quinta-feira, 17 de maio de 2012

Lançamento da Chapa 02, Viver a UFPI, dia 12 de Maio de 2012





Professora Nadir discursando, emociona a platéia.


Os candidatos recebendo o apoio da comunidade da UFPI.





Dia 23/05 Vote Chapa 02!

A estratégia do atraso e o fim do voto paritário na UFPI

O processo eleitoral para escolha de reitor e vice-reitora da UFPI está deflagrado e vem apresentando características bem diferentes das disputas anteriores. A judicialização da campanha é o recurso utilizado por um setor oposicionista que claramente objetiva desvirtuar o debate em torno dos programas e teses sobre qual papel a UFPI deverá exercer após sua exitosa expansão e influência no contexto regional, nacional e internacional.

A implementação da tese da perversidade concretizou-se através de duas ações judiciais: um mandado de segurança coletivo proposto por parte da Associação dos Docentes da UFPI (ADUFPI); e uma ação popular de autoria do vice-reitor. A orquestração foi montada toda no dia 27 de março de 2012. Almejava qual finalidade? Que interesses a motivaram? 

O oposicionismo desleal montou a seguinte estratégia: “é necessário derrubar a paridade do voto. O trabalho do Reitor Luís Júnior não há como atacar. Então, entra-se na justiça com um objetivo central: achatar o voto dos discentes e servidores técnico-administrativos. Os professores que foram nomeados na UFPI nesses últimos anos, isto é, de 2004 em diante, seriam um eleitorado flutuante. Assim, as informações sobre o trabalho da UFPI não atingiriam essa parcela dos professores”.

Segundo, é vital "achatar" (essa é a expressão usada pelos patrocinadores do atraso) o peso dos servidores que tendem a votar no candidato da situação porque essa está bem avaliada. Finalmente, com a expansão da UFPI, os alunos teriam muito peso. Assim, a diminuição de sua influência era, também, condição sine qua non para vitória oposicionista.

O pacote de maldades não termina nisso. A ideia é deflagrar a greve para esvaziar a UFPI. Dessa maneira, o eleitorado votante seria pequeno. Nesse cenário, os patrocinadores do atraso, através da mobilização de partidos políticos, arregimentaria um número grande de partidários e venceria as eleições.

Tal cálculo vem funcionando. A justiça acatou as duas ações judiciais e o intento central foi alcançado: a paridade do voto não vigorará na eleição do dia 23/05/2012 e o segmento docente terá peso de 70% dos votos. Em prosa, isso significa que um voto de professor equivalerá a aproximadamente 88 votos de aluno. E mais, a greve tem data para começar: 17/05/2012.

O cenário montado pelo oposicionismo desleal parece estar se configurando. Não obstante, o processo político-eleitoral envolve diversos atores. Nesse caso, compete aos professores, técnico-admistrativos e discentes comprometidos com o desenvolvimento da UFPI nos últimos anos responderem com veemência a essa estratégia. 

O primeiro passo é mostrar à comunidade ufpiana o “casuísmo eleitoral” típico do regime militar que o pensamento reacionário-conservador tenta introduzir. As apelações judiciais, as denúncias sem provas e os ataques às pessoas que vivem a UFPI, não encontram ressonância num ambiente onde impera o trabalho, os valores meritocráticos e a transparência na gestão pública.

Avesso aos ditames da convivência democrática, o oposicionismo desleal reagrupa-se novamente sob o manto do partidarismo político visando aparelhar a academia. Prometem-se e ofertam-se cargos a professores em troca de apoio político, distorcem os fatos e tentam denegrir a imagem daqueles que trabalham diuturnamente na principal IES do Piauí. Em que pese toda a retórica “republicana”, nem de longo praticam algum ato nesse sentido.

Nas duas ultimas eleições, o eleitorado ufpiano derrotou de maneira “acachapante” o partidarismo que emperrava seu desenvolvimento e “quebrou velhos paradigmas”. Uma nova mentalidade gestora foi introduzida. Agora, o trabalho e mentalidade gestora diferente devem prevalecer. Somente assim, a UFPI estará LIVRE para VIVER, promover e trilhar o caminho do desenvolvimento institucional, educacional e socioeconômico no estado do Piauí.

Cleber de Deus – Doutor em Ciência Política e professor da UFPI

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Veja quem vive a UFPI de verdade!

Profa. Dra. Nadir do Nascimento Nogueira

Possui graduação em Nutrição pela UFPI, mestrado e doutorado em Ciências dos Alimentos pela USP. Atualmente é professor Associado II do Departamento de Nutrição da UFPI. É docente e orientadora nos Programas de Pós-Graduação em Ciências e Saúde e de Alimentos e Nutrição e colaboradora no doutorado do RENORBIO, com 10 dissertações defendidas. Tem experiência na área de Nutrição, com ênfase em Análise Nutricional de População e Bioquímica da Nutrição. Publicou 19 artigos em periódicos nacionais e internacionais, um livro, seis capítulos de livros e uma centena de trabalhos completos e resumos em congressos nacionais e internacionais. Exerceu os cargos de Coordenadora de Curso de Pós-graduação; Sub-chefe de Departamento e vice Diretora, além de Coordenadora de Informação em Ciência e Tecnologia/PRPPG. Atualmente exerce o cargo de Pró-Reitora de Assuntos Estudantis e Comunitários.


Prof. Dr. José Arimatéia Dantas Lopes

Possui graduação em Farmácia e Bioquímica pela UFC, mestrado e doutorado em Química Orgânica pela UNICAMP. Atualmente é professor Associado nível III, do Departamento de Química da UFPI e docente e orientador nos programas de mestrado em Química e Ciências Farmacêuticas e de doutorado do RENORBIO, com 6 seis defesas de dissertações e teses concluídas. Publicou 27 artigos em periódicos nacionais e internacionais e mais de uma centena trabalhos completos e resumos em congressos nacionais e internacionais. Exerceu os cargos de Chefe de Departamento, Coordenador de Curso de Graduação e de Pós-Graduação, Diretor de Centro, Presidente da Comissão Central de Concurso e atualmente exerce o cargo de Pró-Reitor de Planejamento e Orçamento. É vice-coordenador Nacional do Programa Olimpíada Brasileira de Química e já representou o Brasil, como membro do Júri Internacional da Olimpíada Iberoamericana de Química, em 6 países, e da International Chemistry Olympiad, em 11 países.